quinta-feira, 14 de abril de 2011

MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARANÁ RECONHECE O DESCUMPRIMENTO DOS PRAZOS LEGAIS PARA ADOÇÃO E SUGERE MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE

Acesse os links abaixo e veja a reportagem exibida no dia 09/04/2011 no programa Globo Comunidade da RPC TV.
Fique atendo aos assuntos que preocupam a comunidade (divulgação)

Parte 1

Parte 2 

Parte 3

Acesse também: www.cartacapital.com.br/sociedade/as-criancas-que-ninguem-quer e comente.

8 comentários:

  1. Há momentos na vida em que nos deparamos com situações que, naturalmente, nos obrigam a refletir sobre nossa papel na sociadade.

    A questão de fundo residiria no processo de adoção. Utilizamos o futuro do pretérito porque não reside. O tema extrapola interesses subjetivos; é de ordem pública, afeta a todos sem exceção. E a compreensão do cenário é a justificativa da violência que impera nos dias atuais.
    Refiro a lei do ventre livre, por meio da qual os filhos de escravos foram “libertados” de seus donos e, ao mesmo tempo, aprisionados pela Sociedade. Isso por que nunca lhes deram condições dignas de vida, tampouco oportunidades para mudar seu destino.

    O paralelo traçado é necessário para tornar clara a seguinte conclusão: Aristeia e Alberto, além de todo o amor que serão dedicados às meninas, darão a elas uma oportunidade. Oportunidade de serem felizes, serem amadas, respeitadas, terem lazer, enfim, tudo do bom e do melhor para mudar o destino que parece ter sido escrito para elas.

    É por isso que convocamos todos a participar do movimento, não só para esta causa, mas para todas congêneres, tudo pela vida e sob a doutrina da proteção integral das crianças, que precisam no nosso amparo na condição de pessoas em situação de desenvolvimento. Dêem a elas essa chance!

    Gabriela e Madjer

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  2. rute disse...
    É realmente bonito de ver quando todos estão juntos por uma causa, uma grande causa como está.Agora que a globo ira divulgar ainda mais este movimento, creio que muitas pessoas vão se juntar.
    Agora o que falta de verdade é as pessoas responsáveis pela adoção das crianças agilizarem, que os responsáveis, parem e pense, reflitam que eles podem dar uma nova vida para essas crianças, pois o que é de uma pessoa sem familia? todos precisamos ter uma familia, se o casal não quer adotar porque elas possuem uma doença tudo bem, mais muitos casais querem construir uma familia com essas crianças que não deixam de ser crianças normais que precisam de uma familia, como quer criança.
    6 de abril de 2011 17:35

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  3. Andrea Evarts disse...
    ESTOU VENDO O PROGRAMA E JA SOU SEGUIDORA DESTE BLOG,APOIO VOCÊS,ESPERO QUE A JUSTIÇA AGILIZE ESTES PROCESSOS ,PQ NAO ENTENDO PRA QUE DEIXAR CÇAS EM ABRIGO SE EXISTE PESSOAS QUERENDO DAR O PRINCIPAL QUE É O MAIS VERDADEIRO E PURO AMOR.
    9 de abril de 2011 04:30

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  4. Sabrina Lopes:
    O mundo em que vivemos hoje está muito cruel. A juiza que não autorizou a adoção dessas crianças portadoras de HIV , pois a juiza ela tem familia e sabe o que é ter carinho e amor de uma familia, carinho e amor que essas crianças também merecem sentir se amadas.

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  5. Sr. Alberto, Aristéia, estamos com vocês nessa luta, passou da hora de melhorar esse País, não há mais espaço para pessoas (e leis) que não trabalhem em favor do próximo mais necessitado. Todos necessitamos de amor, carinho, afeto, amizade, segurança... Aqueles que tem "poder" para oferecer isso às crianças, não tem mais justificativas para não fazer seu trabalho!!
    Sds//Ruti

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  6. Força! Vamos ajudar a divulgar, e ser mais uma voz na luta pelo direito de Amar! O amor sempre vence, tenho certeza que vai dar tudo certo!!!

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  7. Quero, neste depoimento, dar o meu total apoio a causa da Aristéia e do Alberto, pois se trata de uma iniciativa nobre que a maioria das pessoas sequer pensariam na possibilidade de realizar, tanto pelas dificuldades que teriam que enfrentar com as crianças em si mas também, e principalmente, devido as dificuldades que a vida social traria pelo preconceito que não deveria existir.
    Conheço a Aristéia e o Alberto há mais de vinte anos, trabalhei com a Aristéia na Secretaria Muncipal da Educação da Prefeitura Municipal de Curitiba em 1986 e desde então somos amigas.
    Posso afirmar que a Aristéia e o Alberto são pessoas responsáveis e capazes, de ótima índole pois sempre estiveram voltados para o trabalho, para a família, para o estudo e para ações comunitárias.
    Fico muito triste com a atitude das pessoas que estão dificulando as adoções. Sinceramente, não consigo entender o porquê das autoridades que têm todos os subsídios para fazer uma análise da vida da Aristéia e do Alberto e, mesmo não encontrando nada que os desabone, continuam colocando empecilhos.
    Desejo de coração que a vitória seja para vocês o mais preve possível.
    BEATRIZ WEIGERT BUQUERA

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  8. Monaci:
    Parabéns pela iniciativa do movimento. Quero fazer parte desta causa. Sou mãe adotiva de um anjo e me comovo muito ao ler o descaso como são tratados os “processos de adoção”. A questão da adoção deveria ser prioridade máxima, a agilidade dos processos é uma questão humanitária e social. Temos que agir para exigir que o poder judiciário seja mais Cristão e faça seu trabalho com rapidez. Tenho vontade de amanhecer em frente ao gabinete da Juiza com várias faixas exigindo respostas:

    - Maria Lúcia de Paula Espíndola, vossa excelência está trabalhando?

    - Maria Lúcia de Paula Espíndola, por que esta demora? ....

    Mas como mãe adotiva, sofri o temor de estar nas mãos de um assistente social e de um Juíz. Quero saber o que posso fazer, o que devemos fazer juntos para ajudar a vida familiar fluir? Posso me candidatar como voluntária para qualquer serviço que auxilie na desburocratização. Candidato-me, se for preciso, a buscar os cafezinhos da Juíza para que ela utilize seu tempo com o que importa.

    Meu coração palpita e meus olhos se enchem de lágrimas ao ler uma frase como esta: Em Curitiba, o ritmo de adoção teve uma queda devido a problemas burocráticos. Isto é um crime! Tolher uma família do convívio com de seu filho ou obrigar uma criança a viver em um abrigo por LENTIDÃO burocrática é crueldade, é tortura. Tratar adoção como simples processo é pecado. Quantos casais sonham com o cheiro de seus filhos que não conhecem e quantas crianças choram a falta de um abraço materno.

    Fui abençoada por ter encontrado no meu caminho o Juiz Sérgio Luiz Kreuz de Cascavel, este Juiz é conhecido pela agilidade dos processos de adoção, é uma pessoa muito humana, que agiu como um verdadeiro Cristão ao tratar cada lado do processo como criaturas divinas que tinham o direito de conviver.

    Vamos fazer alguma mobilização, podemos chamar os casais da fila de adoção a participar(mesmo que encapuzados para não serem identificados), se fizermos um abaixo assinado eu me comprometo com no mínimo 1000 assinaturas. Temos que fazer que este caso, em prol de tantas outras crianças, seja divulgado no Fantástico, vocês podem ser entrevistados pelo Jô... Fico aguardando uma direção do que fazer e a partir de hoje passo a orar pela Juíza Maria Lúcia de Paula Espíndola para que Deus conduza seus passos e ilumine sua mente.

    Ana Paula Maddalozzo Stöberl

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