Poesia escrita por André Rau, 15 anos.
Filhos teus não fogem à luta!
Por este Brasil de um povo heroico Há diversas reivindicações,
A voz da independência ecoa, Por um Brasil “súpero” e sublime
Mais uma vez unido e estóico Que se proteja da moléstia dos maganões,
Por um brado que, novamente, entoa, São seus atos injustos, um crime,
A indignação pelo “paranóico”, Causa das grandes manifestações
Indiferente governo, que, enevoa Que demandam de forma unânime:
A força impávida da nação, “Sáude, transparência, educação,
A qual exora pela devida retidão. Ética no cumprimento da função.”
Brasileiros não mais se submetem Agora, levantamos e protestamos,
A repressões, ou corruptos “Calheiros”, Pois, Brasil, teus filhos não fogem à luta
Os quais com togas e ternos se vestem Onde, pacificamente buscamos
Se intitulando cavalheiros, A justiça para com nossa labuta.
A si próprios enaltecem: A desigualdade que perdurou anos,
Por ser “sábios, corretos e faceiros”, Consumismo, desvios de conduta:
Porém, finalmente despertamos Inadmissíveis se tornaram,
Para a displicência em que estamos. Finalmente, as pessoas se manifestaram!
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