quinta-feira, 14 de abril de 2011

Depoimento do casal Alberto/Aristéia Moraes Rau



 Imagens: Vanderlei Moreno, Edição: Ézio Ribeirette

35 comentários:

  1. Admirável causa. Jesus sabe, tudo vê (tanto os que recusam ajuda, que fazem vistas grossas em decorrência de cargo ou função, como os que lutam pelo bem do seu semelhante, que têm amor, dedicação). Lei de ação e reação (não se pode escapar dessa máxima: "semeadura facultativa, colheita obrigatória".

    Sugiro que procurem o Corregedor de Justiça do TJPR, Desembargador Noeval de Quadros (leiam sobre ele consultando o google). É um homem de bem e tem, além da elevada moral, o Poder necessário para ajudá-los.

    Continuem lutando.
    Que a felicidade esteja com vocês.

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  2. como amiga da familia gostaria de deixar aqui meu depoimento para eles!!!! acredito em um futuro melhor para essas crianças pois crianças sem familias podem ter de tudo mais o principal é o amor e eles estao dispostos a dar tudo quanto for necessario , com tudo o amor carinho respeito dignidade já q essas crianças nasceram com destinos já traçados por uma sociedade q nao deram o direito deles proprios decidirem o seu proprio destino para q fiquem melhor para eles ao menos o poder judiciario poderia lhes conceder o direito de terem uma familia digna, e é isso q eles o Alberto e sua esposa Aristeia e seus filhos estao querendo passar para essas 4 crinças , sem mais no momento !!!!!!

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  3. Amigos e amigas,

    Este e-mail veicula um apelo. Um apelo que não é meu, que não é da família que está diretamente envolvida no caso que vou relatar, mas das milhares de crianças que se encontram na seguinte situação: abandonadas, em abrigos, portadoras do HIV, com mais de quatro anos de idade (o que se conhece por adoção tardia ou especial).

    Minha ex-chefe, sra. Aristéia Rau, e seu esposo Alberto Rau, vem tentando adotar quatro crianças portadoras de HIV (com idades variando entre 13 e 4 anos). O casal já é habilitado como adotante, tendo passado por todas as etapas de avaliação e qualificação, e as crianças encontram-se em um abrigo de Curitiba, a ACOA - Associação Curitibana dos Órfãos da Aids. Ocorre que, por absoluto descompasso entre o que consta na lei e os "procedimentos" da 2ª Vara da Infância de Curitiba, aquela família, mesmo com cerca de um ano de trâmite, ainda não conseguiu a guarda das crianças.

    Pode-se imaginar que tudo bem, afinal há prazos a serem seguidos. Em um primeiro momento, porém, eles obtiveram o direito de conviver com as crianças nos fins de semana e nas férias, direito este que lhes foi negado posteriormente, inclusive com o impedimento de que as crianças passassem as férias de janeiro/2011 com a família, em atitude altamente discutível da juíza que preside o caso, pelo fato de Alberto ter feito um protesto pacífico - ficou acampado na entrada da sede do Judiciário - com o único fim de ver as inúmeras liminares que requereu serem analisadas (vejam bem, ele quer que medidas liminares solicitadas há mais de seis meses sejam analisadas).

    Conheço a família, conheço sua residência e, principalmente, conheço os dois filhos biológicos do casal e sei que são crianças bem cuidadas e estimuladas (bom, criança já não é mais o termo em relação ao mais velho, com 18 anos). A Aristéia, com quem tive mais contato, é voluntária atuante em algumas instituições de Curitiba (já participei de alguns encontros beneficentes a convite dela) e sei que sua família tem estrutura e boas intenções. Sei também que crianças em abrigos não costumam ter tudo o que é necessário para um desenvolvimento adequado e, principalmente, para auxiliá-las na construção de sua personalidade, auto-estima e potencialidade.

    Por isso, peço a vocês que conheçam o site que eles criaram, o www.monaci.com.br - Movimento Nacional das Crianças "Inadotáveis" (com aspas intencionais), e o divulguem para pessoas que possam entender, discutir, opinar, participar. É importante, é fundamental, que esse tipo de mobilização ganhe visibilidade e que, por meios pacíficos, façamos algo para mudar a realidade em que vivemos. Vocês, como pessoas que participam/participaram da minha vida e/ou a quem admiro pelas suas ações e opiniões, foram escolhidos/escolhidas a dedo para receber este apelo.

    Grato

    Adwilhans Luciano de Souza
    Curitiba/PR

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  4. Caros Alberto e Aristéia, não nos conhecemos pessoalmente mas somos quase vizinhos. Namorei essa casa linda de vocês desde que estavam construindo. Soube da intenção de vocês adotarem quatro crianças e esperava ansiosamente vê-las brincando nas ruas tranquilas do nosso bairro.
    Quero muito que essa luta pela adoção seja bem
    sucedida e que as meninas tenham em vocês o aconchego e amor que toda criança precisa.

    Kareen Alves de Paula

    Curitiba - Pr
    24 de março de 2011

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  5. YouTube fez um comentário sobre Movimento Nacional das Crianças "Inadotáveis"

    Parabens! Desejo sucesso a esse movimento!


    YouTube Service

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  6. Re: [angaad] As crianças \"inadotáveis\"

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    Acho revoltante que as pessoas sejam punidas por exigirem seus direitos - no caso, não poder passar as férias com as crianças. Essa questão da demora do judiciário também é enfrentada aqui no Rio Grande do Norte. Há poucos meses estávamos inquietos com uma adoção de uma menina de 16 anos que se arrastava por meses a fio. Seria muito interessante que o GAA de Curitiba acompanhasse o caso, fosse ao judiciário saber o que está acontecendo e desse apoio a esse casal. Às vezes, é preciso contestar mesmo. Se as crianças já estavam destituídas e o casal inscrito, não há porque demora, principalmente, quando as crianças requerem tantos cuidados.

    Torço para que essa situação se resolva logo.

    Roberta - Projeto Acalanto Natal

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  7. Se realmente a justiça existir, acredito que esta familía conseguirá adota-las.
    Se realmente os orgãos que são responsáveis por estas crianças forem comprometidos com sua educação, bém estar, desenvolvimento e crescimento, estas crianças poderão ter a chance de ter uma familía.
    Mais se para o Estado o desenvolvimento e o crescimento de todas as crianças que vivem em abrigos e em condições desumanas não forem relevantes, elas continuarão vivendo a margém da sociedade e se tornarão adultos revoltados e sem perpectiva.
    Meu apelo é para que toda a sociedade se sensibilize e faça a discusão a respeito de milhares de crianças que se encontram, abandonadas para que no futuro elas possam fazer parte desta sociedade como cidadãos (ãs).

    Luzinete Pereira da Silva - Professora

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  8. Amigos e Amigas,

    Conhecemos Aristeia e Alberto Rau há muitos anos. Pessoas de bem e que trabalham incessantemente para o Bem. Pessoas esclarecidas, com formação em Direito. Ela, Assessora do Tribunal Regional do Trabalho 9ª Região. Ele, Policial Federal aposentado. Família exemplar, com dois filhos adolescentes de formação e condutas irrepreensíveis.
    Neste trabalho para o Bem, a família decidiu adotar quatro meninas portadoras de HIV, que estavam numa Instituição Assistencial. Estas crianças, entre quatro e quatorze anos, são as crianças que dificilmente teriam esta oportunidade de ter uma família, pois, a maioria dos pais candidatos à adoção, preferem crianças recém-nascidas.
    Mesmo com esta exponencial atitude de amor e despreendimento, raramente vista, esta família vem atravessando um tortuoso e torturante caminho de incompreensão, insensibilidade e descaso, por parte do "Poder Judiciário".
    Diante desta triste e lamentável situação, criaram um blog denominado MONACI - Movimento Nacional das Crianças "Inadotáveis". Acesse este blog www.monaci.com.br. Conheça mais sobre esta situação terrível que atinge atualmente, mais de 19 mil crianças portadoras do HIV no Brasil, mantidas em "depósitos de crianças", de forma desumana e cruel.
    Compartilhe a indignação e utilize de sua rede de amigos para divulgar e pressionar por uma solução justa e humana para tão grave situação.
    Relembrando o notável Martin Luther King: " Não temo os maus. Temo a indiferença dos bons!"
    Participe você também! Faça a sua parte!

    João Bogdan Romaniewicz

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  9. Supondo que todas as alegações acima tenham procedência, é de estarrecer qualquer cidadão o descaso, a negligência e a desídia dos magistrados apontados pela matéria. Seria o caso deste assunto extrapolar para o âmbito nacional a fim de ser comparado a, talvez, histórias semelhantes que devem grassar pelo nosso Judiciário. Eu mesmo tenho um caso diverso, mas que ilustra tal inoperância da chamada Justiça Comum: Uma carta precatória foi autuada num certo município baiano em agosto/2010, e somente em março/2011, depois de um telefonema dado por mim rogando celeridade, é que foi expedido o mandado.
    Pergunto, onde está o CNJ nesta hora? É um caso que se deveria conduzir até essa instituição.

    Wladmir Almeida - Curitiba/PR

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  10. Meu Deus! fico pensando!o porque dessas crianças não estarem ainda com esses pais!a gente percebe a emoção que a mãe adotiva sente ao falar dessas crianças!que o amor dela é muito forte...desejo a vcs pais, muita sorte, que Deus esteja com vocês...e que lhes de muita força,que vocês vão conseguir,vocês em breve estarão com seus filhos,e que Deus os abençõe por esse gesto maravilhoso,de adotar essas crianças...

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  11. Estamos juntos nessa, a partir de agora, conte com nosso apoio para tudo. NOSSAS FILHAS virão para casa. E nossa luta não estÁ sendo em vão. Vamos unir forças!
    Gabriela e Samuel (Pais "de coração" da Gabriela)

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  12. Parabéns pelo site e principalmente pela coragem; show!
    Infelizmente a situação das crianças no Brasil ainda é um tabu, tratado de forma vaga e ineficaz. A adoção ainda é uma prática difícil não que leva as necessidades infantis a sério. Só se pensa em burocracia. Parece que os sucessivos governos não são capazes de ver que criança alguma espera pela burocracia. Elas crescem sem amor, sem famílias, sem amparo... e o governo faz de conta que não vê!

    Marta Polten
    mpolten@gmail.com
    m_polten@live.com

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  13. Boa noite

    Segue abaixo um link do Movimento das crianças “inadotáveis”

    http://promonaci.blogspot.com/2011/03/depoimento-do-casal-albertoaristeia.html

    Peço a todos que acessem o Blog e deixem comentários.
    O Alberto e a Aristéia estão lutando por uma causa justa , digna e fraternal!!!
    Mas devido a empecilhos judiciais não estão conseguindo obter êxito.
    Que nossas orações toquem a alma dos juízes terrenos para sensibilizá-los de suas responsabilidades perante crianças que merecem como todas serem felizes!!
    Prezados Alberto e Aristéia abraço nos vossos corações!!!

    Érico Lima

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  14. Olá, sou Larissa tenho apenas 14 anos e sou de Aracaju-SE. Bom, fiquei sabendo do blog monaci através do twitter, fiquei muito comovida.
    Bom, sei que não posso ajudar o quanto gostaria, afinal só tenho apenas 14 anos. Mas, gostaria de divulgar o blog através do twitter e também
    posso ajudar através de um jornal online do meu colégio, onde posso divulgar. Por isso, vim aqui pedir a permissão para a divulgação.. Gostaria
    de receber retorno! Atenciosamente, Larissa.

    Larissa Resende - Aracaju - SE

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  15. Sou aluna no Colégio E. Prieto Martinez. Acho esse movimento muito importante para todas as crianças portadoras do HIV. Se elas não forem adotadas o que vai acontecer com elas quando elas fizerem 18 anos? Elas vão pras ruas? vão acabar sendo quem na vida?
    Acho que esse movimento faz muitas pessoas pensarem, e acabar querendo adotar crianças com HIV, se fosse liberado, essas crianças iriam receber todo carinho, todo amor que elas merecem.
    Esse movimento esta comovendo muitas pessoas, e creio que a justiça irá ser feita.
    Deus sempre nos ajuda nos momentos mais dificies e creio que ele está ajudando a Aristéia e o Alberto.

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  16. Eu tenho 17 anos, e sou universitário. Não posso saber o que passa na cabeça das quatro garotas. Entretanto, sei ao menos a metade do que irão passar se não forem adotadas pelo tio Alberto e pela tia Aristéia, assim é como eu carinhosamente me refiro a eles. Eu sei disso porque passei a vida toda longe de meu pai, por razões financeiras. Agora imaginem se até minha mãe morasse afastada de mim, sem dúvida, eu não teria 50% da felicidade que eu recebi até hoje.
    Espero que várias pessoas abracem essa causa, e que as meninas sejam felizes, independente do que aconteça.

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  17. Quero saber mais sobre oprojeto estou muito comovida,quero saber o que posso fazer para ajudar.

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  18. A realidade é muito triste, enquanto os abrigos estão cada dia mais cheios de crianças sem lar, o Poder Judiciário não atua para que o sistema de adoção seja mais célere.
    Concordo que deve haver conhecimento prévio da família que pretende adotar, mas o tempo estipulado ultrapassa todos os limites do razoável.

    Nelivia - Niterói/RJ
    Não é por falta de adotantes, pois conheço mais histórias de casais que lutam para ter em seus lares essas crianças.
    A luta de vocês é nossa luta. Vamos divulgar o movimento!

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  19. Sou a irmã do Kaíque da postagem acima.
    Se torna difícil de entrar em todos os detalhes,mas posso garantir que este casal e seus filhos biológicos já me ajudaram muito, por sempre ajudarem a minha querida mãe e o meu indispensável irmão. Tenho plena consciência de toda a importância que este casal tem na vida do meu irmão,pois a Aristéia e o Alberto acompanharam praticamente todo o crescimento dele,como até hoje! Agradeço muito a eles todos os conselhos e puxões de orelhas que deram para o Kaíque! Posso lhes garantir que surgem efeitos milagrosos!
    Enfim, no ano passado fiquei sabendo sobre a adoção das quatro meninas,e fiquei extremamente feliz com esta decisão. Primeira pelo lindíssimo gesto,e a segunda pela sorte destas meninas. Sorte ainda acho pouco,acredito que a palavra privilegio se encaixaria melhor. Pois toda vida sempre escutei o Kaíque contar sobre as melhores qualidades desta família, principalmente da inteligência e a excelente educação dos meninos (filhos biológicos). E foi inevitável não pensar que com esta adoção a vida dessas quatro meninas iriam mudar completamente para muito melhor em todos os sentidos. Um novo lar,uma família,e o principal o amor que esta família está disposta a oferecer para essas vidas!
    E depois de meses sabendo da noticia da adoção,hoje fico triste em saber que ainda não foi legalizado completamente,e que estas meninas poderiam estar em um lugar bem melhor,aproveitando todo esse tempo com uma família maravilhosa!
    Já estou tentando divulgar para os meus colegas da faculdade e conhecidos para abraçarem esta causa também,e de todo coração espero que vocês consigam legalizar esta situação o quanto antes.
    Que Deus ilumine o caminho de todos vocês!
    Muito obrigada,Karina.

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  20. Parabéns por mais esta atitude. A admiração que sempre senti por vocês só aumenta a cada dia. È uma honra tê-los como amigos,admiro as pessoas e a família linda que são.Agradeço a Deus pela amizade o carinho e tudo que já fizeram e continuam fazendo por nós, principalmente pelo meu filho que já faz parte de sua família.Obrigada por me ajudarem na educação dele sempre transmitindo bons conceitos,incentivando-o nos estudos...
    Enfim,são os padrinhos de coração,que o meu filho adora.
    Obrigada para sempre,beijos Célia T. Kei.

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  21. Queridos amigos,

    Ações sérias devem ser divulgadas, na esperança de melhorias em nossa sociedade. Não podemos viver apenas para nós, quando há tanto a fazer...

    Preciso de ajuda para divulgar o blog www.monaci.com.br - Movimento Nacional das Crianças "Inadotáveis".

    Esse movimento foi criado por um cliente nosso (Sr. Alberto Rau), pessoa adorável, admirável, advogado respeitado, cidadão de bem, que está tentando desde Set/2010 adotar 4 meninas com HIV, SEM SUCESSO. Hoje está impedido de visitá-las no abrigo onde vivem...

    A burocracia e a falta de empenho/interesse da Justiça Brasileira, faz com que crianças como essas fiquem tantos anos em instituições sonhando com uma família que as queira e ame.

    Peço-lhes que enviem esse e-mail aos seus amigos, que envirão à outros amigos... e assim possamos divulgar e colaborar com a luta do Sr. Alberto e outros que, como ele, buscam mudanças em nossa Legislação.

    Aos colegas Espíritas aqui copiados, se puderem divulgar nas Casas que frequentam, tenho folhetos, basta pedir que encaminho, se preciso for, solicito mais exemplares ao Sr. Alberto.

    Desde já, agradeço a atenção e conto com vocês !

    Abraços fraternos!

    Chico Xavier: """Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.""""
    Ruti Oenning

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  22. Querida Ruti;

    A sua mensagem é comovedora e ao mesmo tempo nos fortalece para continuar esta
    luta: colocar na fila de adoção todas as crianças que possam ser adotadas. A legislação
    não pode ser interpretada em desfavor da criança, quando supostamente se procura
    parentes para reintegrá-la à família de origem. É possível que uma criança deva esperar
    por 4, 8, 10, 13 anos ou mais para ser adotada? A realidade é triste. Existem no Brasil
    mais de 80.000 mil crianças abrigadas. Destas, apenas 5.000 estavam na fila de adoção,
    de abril de 2008 a 2010 apenas 425 foram adotadas e 44% atinge a maior idade e não
    conseguem ter uma família. As crianças portadoras de HIV sequer entram na fila.
    Jesus nos afirmou que é o caminho, a verdade e a vida.
    O caminho nos impõe seguir-lhe os passos, em pensamentos, palavras e ações. O caminho
    do bem exige que defendamos a verdade, com coragem e destemor (estão nos ameaçando
    veladamente de que cassarão o nosso nome do Cadastro Nacional de Adoção). No caminho
    da ação no bem e na luta pela verdade, sempre encontraremos a vida em abundância.
    Somente a pressão popular poderá resolver essa questão.

    Com carinho,

    Aristéia

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  23. vcs deram uma palestra no
    meu colegio Bento Munhoz
    eu gostei muito da palestra e apoio
    muito vcs nesse movimento.

    Duquecanino

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  24. Este comentário foi removido pelo autor.

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  25. É muito bonito ver pessoas assim como voces, que ainda se preocupem com o próximo,com a felicidade e o bem estar deles. Vocês são um exemplo para as pessoas, e nos mostram que todo tipo de preconceito deve ser vencido! Estas crianças precisam de voces, assim como voces precisam delas.Acredito que se todos nós nos juntarmos, conseguiremos um grande avanço neste caso, e também em outros, de outras crianças que precisam de uma familia! estas crianças não podem ser diferentes das outras, elas também precisam de um lar, amor, carinho, e um estudo que garanta um bom futuro, e assim encontrarão felicidade.
    Ingrid.

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  26. Conheço Alberto e Aristéia há muitos anos, e tenho certeza que são pessoas qualificadas o suficiente para adotar estas meninas. A burocracia só faz com que o tempo passe, e dificulte ainda mais o processo da adoção. A família Moraes Rau tem estrutura suficiente,para dar, tanto para as meninas, como aos dois filhos biológicos,amor,carinho,e,excelente qualidade de vida. Tenham fé em Deus. Gilson R Woellner e fam.

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  27. Olá!
    Acabei de assistir a reportagem no globo comunidade!
    E sabe de uma coisa?
    Fiquei com vergonha de mim mesma!
    Que admiração senti por vocês, por cada depoimento!
    Que amor incondicional queridas!!
    Sabe hoje tenho 49 anos meu marido 47, e quando casamos eu vivia nas filas de adoção porque além dos nossos dois filhos biologicos ,queria ter mais dois adotivos!
    Mas nunca conseguimos!!E hoje tenho duas hérnias na coluna, transtorno bipolar(mas levo uma vida normal sem altos e baixos,medicada, com a graça de Deus)e artroze nos ossos, seria um pouco dificil p/ mim me responsabilizar por mais um serzinho!
    Mas sabe queridas, eu acho que não teria este desprendimento, este amor incondicional que todas vocês demonstram querendo adotar estes pequeninos, mesmo sabendo que são portadores deste virus!!Louvo a Deus pela vida de cada um de vocês!Que Deus lhe cubra de bêncãos infindaveis e lhe renove este amor maravilhoso a cada novo dia!!!Parabéns!
    Amo escrever, vou fazer uma mensagen sobre voces logo,logo, no meu cantinho, e também vou divulgar este blogger!
    Bjus
    Com muito amor e admiração!
    Marly

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  28. Olá!
    Meu nome é Andréia, sou de Curitiba e descobri vocês a partir da reportagem de hoje.
    Bem, eu e meu marido estamos habilitados para a adoção desde 2008, e recentemente entramos em mais uma batalha judicial para adoção de uma menina de seis anos, abrigada há três no interior do Estado, e que até agora não tem nem ADPF. Recentemente, nós e nossa advogada entramos com uma reclamação na Corregedoria de Justiça de Curitiba, contra a comarca de origem da criança, em face da sucessão de negligências que cerca o caso dela.
    Além disso, eu sou Antropóloga, e minha dissertação de mestrado também tratou desta categoria que a morosidade judicial, combinada com alguns critérios dos adotantes, cria, os 'inadotáveis'. Neste trabalho conheci várias crianças e adolescentes lindíssimos, queridos, doces... e infelizmente crescendo longe de uma família.

    Pessoalmente, acho lamentável que seja assim...

    Um abraço e quero dizer que tanto eu quanto o meu marido gostaríamos de apoiar voces de algum modo. Não sei exatamente como, mas estou disposta a ajudar!


    Andréia Baia Prestes e Estevão Prestes.

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  29. oi sou aluna do Col.Prieto Martinez do 2ºA
    Acho que esse movimento faz muitas pessoas pensarem, e acabar querendo adotar crianças com HIV, se fosse liberado, essas crianças iriam receber todo carinho, todo amor que elas merecem.
    Deus sempre nos ajuda nos momentos mais dificies e creio que ele está ajudando esse casal q eles possam adotar essas crianças!!

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  30. Este comentário foi removido pelo autor.

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  31. Olá me chamo Leonardo Stadler,sou aluno do Colégio Prieto Martinez do 2ºA,no turno da manhã.Bem,o casal tem muita força de vontade e esperança,acho que isso nunca deve acabar em um ser humano,o fato do casal ter escolhido crianças "inadotáveis" faz deles pessoas boas,pelo simples fato de querer adotar já as crianças é um belo gesto de carinho e amor,eu torço para que tudo dê certo para o casal e para as crianças,continuem lutando que vocês terão o que vocês querem...

    Abraço!

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  32. Este comentário foi removido pelo autor.

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  33. Quero, neste depoimento, dar o meu total apoio a causa da Aristéia e do Alberto, pois se trata de uma iniciativa nobre que a maioria das pessoas sequer pensariam na possibilidade de realizar, tanto pelas dificuldades que teriam que enfrentar com as crianças em si mas também, e principalmente, devido as dificuldades que a vida social traria pelo preconceito que não deveria existir.
    Conheço a Aristéia e o Alberto há mais de vinte anos, trabalhei com a Aristéia na Secretaria Muncipal da Educação da Prefeitura Municipal de Curitiba em 1986 e desde então somos amigas.
    Posso afirmar que a Aristéia e o Alberto são pessoas responsáveis e capazes, de ótima índole pois sempre estiveram voltados para o trabalho, para a família, para o estudo e para ações comunitárias.
    Fico muito triste com a atitude das pessoas que estão dificulando as adoções. Sinceramente, não consigo entender o porquê das autoridades que têm todos os subsídios para fazer uma análise da vida da Aristéia e do Alberto e, mesmo não encontrando nada que os desabone, continuam colocando empecilhos.
    Desejo de coração que a vitória seja para vocês o mais preve possível.
    BEATRIZ WEIGERT BUQUERA

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  34. Ouvir vcs , ver vcs , saber da sua luta , tornam meus problemas insignificantes frente a esta luta. Força é o que peço para vcs continuarem nesta batalha.Que Deus nos abençoei e a todas a crianças dos mundo , e principalmente aos nossos governantes que possam olhar pelo nosso pais com mais cuidado

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  35. Olá, Aristéia e Alberto. Me emocionei e solidarizei com o sofrimento de vcs, mas principalmente de seus filhos, e gostaria de saber que após tantos meses finalmente conseguiram deles a guarda. Espero muito que sim, pois lugar de criança é em família e abrigo não é lar. Bjs

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